domingo, 25 de setembro de 2016

AN.UN.NA.KI


Aqueles que do céu vieram a Terra são nossos criadores. São deuses, Deus, anjos, demônios, heróis, mitos e lendas. Suas origens estão emaranhadas em nossos sentimentos, pensamentos, história, folclore e cultura de tal forma que é difícil verdadeiramente separar a ilusão da realidade.
Somos humanos, homo sapiens, racionais, sentimentais, piedosos e cruéis. Somos a imagem e semelhança dos Anunnaki e quanto mais penso sobre isso mais encontro associações ao nosso presente. Talvez a questão mais enigmática de todas seja a identidade. Começando pelo conhecimento que temos hoje sobre nossos criadores, tentarei ousadamente fazer as conexões possíveis sobre este assunto.
O que define um ser, o torna conhecido e o situa dentro de um contexto existencial? Quais são as provas cabais de uma identificação genuína? Um nome? Um feito? Uma posição social? Assinatura, impressão digital, registro em cartório, mapeamento da retina? Qual é a prova definitiva de que eu sou eu? Antes que esse texto se torne um discurso filosófico e que você fique perdido tentando formular as respostas, vou mudar um pouco a perspectiva. 
Parece que existe um consenso universal de que existem seres de carne e osso (matéria) e seres "espirituais" que habitam paralelamente o universo mas com limites dimensionais. Os seres espirituais estariam livres das leis da física, coabitando o mesmo espaço dos seres materiais. Estes seres aparentemente não podem ser identificados da mesma forma que os seres humanos "normais" mas têm características em comum como o nome, a aparência e o conhecimento de si mesmos (consciência) ou pelo menos se parecem com o que nossa mente é capaz de perceber.
Não quero ser cético mas quero tentar seguir uma linha de raciocínio sensata para tentar elucidar alguns pontos; as explicações que temos hoje para o desconhecido são: espíritos dos mortos que se foram (fantasmas), anjos e demônios, seres de outras dimensões, extraterrestres e DEUS ou divindades. Todos estes seres são identificados por nomes ou aparências ou pelo que transmitem ou dizem que são e muitos acreditam no que sentem como um sexto sentido ou algum tipo de comunicação energética, a força que permeia todo o universo.
ACREDITO QUE O UNIVERSO É TODO COMPOSTO DA MESMA ENERGIA, A MESMA QUE NOS CONSTITUI E NOS CONECTA E QUE É CAPAZ DE SE MANIFESTAR DE VÁRIAS FORMAS DIFERENTES.

Para mim, o ponto chave para uma correta identificação é examinar o passado e encontrar o máximo de indícios e provas que correspondam ao presente; analisar os mecanismos que possibilitaram as mudanças e definições assim como suas motivações.
Os Anunnaki, aqueles que do céu desceram para a Terra, foram assim denominados pelos sumérios, primeira sociedade civilizada humana, este é um ponto de vista, o outro é que eles se autodenominaram assim, fazendo-se conhecer como os habitantes de Nibiru, o planeta que cruza a órbita dos demais planetas de nosso sistema solar. Um dos livros publicados por Zecharia Sitchin (ZS) chama-se "O livro perdido de Enki", na verdade uma autobiografia do primeiro habitante de Nibiru a pisar na Terra com uma missão; um astronauta, cientista, pioneiro, desbravador, eu diria um homem sem igual que nossos antepassados chamaram de Deus. Enki, Senhor da Terra, não foi sua primeira denominação ou identidade ou como ficou conhecido; em seu planeta natal era chamado de E.A, aquele da água, como ficamos sabendo através da tradução de ZS, uma denominação que entendo se tratar de um mergulhador ou explorador aquático, o que me leva a crer que nos primórdios uma identidade estava diretamente atrelada aos feitos de uma pessoa, em outras palavras, uma pessoa era conhecida pelo que fazia e dava destaque e posteriormente essa identidade mudava conforme o que ia se realizando, ou seja, não existia a obrigação de uma pessoa ter o mesmo NOME e ser conhecida apenas de uma forma definida como idealizamos e padronizamos hoje. E.A/Enki ganhou tantas denominações que é difícil hoje acreditarmos que seja a mesma pessoa realizando tantas coisas distintas e em tantos lugares diferentes deixando sua marca, conhecimento e sabedoria para trazer à existência uma realidade que experimentamos até hoje!

OANNES, PTAH, HEFAISTOS, VOLCANO, SHIVA são alguns dos nomes ou identidades que E.A/Enki ganhou ao longo dos anos e em sua permanência na Terra. De forma geral ele foi o Deus que planejava, desenvolvia e ensinava tudo que sabia, segundo minha percepção, pelo prazer e responsabilidade de propagar o conhecimento, recebendo em troca cada vez mais sabedoria. Esta forma de denominação foi estendida à seus filhos e todos descendentes e também à humanidade que aprendeu a criar suas próprias denominações e formas de identificar pessoas, coisas, natureza, etc.
Mas então como separar os humanos "mortais" destes seres que eram tão parecidos conosco mas com habilidades e capacidades incríveis que não entendíamos? No início eles eram chamados de guardiões e observadores, NETER (egípcio) e ANAKIM (acádio), até surgirem os NEPHILIM (hebraico), que eram os mesmos seres mas que surgiram inesperadamente em grupos e com um único objetivo: obter companheiras, esposas, mulheres. Eles possuíam uma designação e eram chamados I.GI.GI, um termo com significado da função que exerciam, astronautas mantenedores do sistema espacial com estações orbitais e naves de carga que transportavam o ouro para Nibiru. Nephilim, um termo traduzido erroneamente em nossa língua como "gigantes" mas que foi elucidado por ZS e que significa simplesmente homens grandiosos por seus feitos. Fico tentando imaginar o que esses homens fizeram para conquistar suas mulheres, como em um ritual de acasalamento primitivo ou como agimos hoje quando queremos conquistar uma mulher. A fantasia em torno dos "gigantes" foi tão grande que muitos ainda acreditam que estes homens simplesmente chegaram com um porrete, pegaram as mulheres pelos cabelos e arrastaram pra um canto qualquer e pimba! Será que isto é o que realmente poderia se esperar de seres tão avançados tecnologicamente? Será que nossa imaginação ficou tão nublada pela palavra "gigante" que não conseguimos ver a verdade?
Fomos criados à imagem e semelhança dos Anunnaki e quanto mais analiso mais penso em como somos realmente parecidos, iguais e diferentes ao mesmo tempo. Caro leitor, você já ficou ao lado de um jogador de basquete? Ou um fisiculturista? Você nunca teve a impressão de que alguém que conhece é de outro planeta? Simplesmente me nego a ver discrepância ao invés de imagem e semelhança; o que vejo são reflexos no espelho, tudo o que somos hoje é um reflexo no espelho dos Anunnaki! Se você já viu alguém com rosto de cobra, sapo, lagarto ou qualquer outro réptil, esta pessoa, pode ser tanto humano quanto Anunnaki. Carregamos o mesmo código genético com algumas sutis diferenças sujeito à mutação e MANIPULAÇÃO.
                                      

Existe um filme chamado A OUTRA FACE, com Nicholas Cage e John Travolta em que os personagens trocam de rosto e consequentemente de IDENTIDADE. Este filme me faz perceber o quanto nossas identidades são frágeis e manipuláveis e como alguém pode se fazer passar por outro e assim falsificar sua identidade. Um dia "a casa cai" para o falsificador mas e as consequências?
Enki teve um filho primogênito chamado MARDUK, o primeiro grande falsificador de que temos conhecimento. Na bíblia Marduk foi chamado de A grande serpente, dragão, O adversário, ha-satan, satanás, diabo, etc. Marduk, também chamado RÁ, TEM E AMEN usava o mesmo símbolo do pai, a hélice dupla entrelaçada que representa o DNA e a ciência e este símbolo foi associado à serpentes por nossos antepassados. Marduk acreditava pertencer à linhagem de sucessão real mas não era por causa da lei de sucessão e semente de Nibiru que não considerava legítimo um filho que não fosse da esposa oficial; Enki, seu pai, não era e consequentemente essa posição foi herdada por sua família. Marduk, não conformado com esta sentença, elaborou um plano que começou no jardim do E.din ao convencer Adapa (feito de sangue, sumério) Adamu (hebraico) e Ti.ti (a vivente, sumério) Khaviâh (hebraico) de que eles poderiam ter uma descendência saída deles próprios (comer do fruto do conhecimento do bem e do mal) e assim contrariar a vontade do grande deus EN.LIL. Acredito que em uma conversa posterior com Enki, essa sugestão foi acatada e assim foi modificada mais uma vez a "árvore" do DNA humano acrescentando um gene que os tornou capazes de procriar. A bíblia usa uma linguagem metafórica para descrever os fatos ocorridos como árvore, fruto, serpente e pecado mas é taxativa ao personificar o mal oriundo de um gênio manipulador. O fato é que o soberano Enlil foi contrariado em sua decisão e isso trouxe consequências profundas. Deixando os termos pejorativos de lado, Marduk posteriormente casa-se com SARPANIT, meia-irmã pois era filha de Enki com uma das filhas de Adapa, consolidando a ligação céu-terra, ou seja, a união de dois povos - Nibiru e KI (Terra), iniciando uma nova dinastia da qual ele deveria ser o soberano.
Tive certeza da engenhosidade de Marduk desde o princípio ao ler sobre a sua ascensão final ao poder na Babilônia quando ele foi reconhecido à contragosto por todos os deuses como o soberano da Terra tendo assim a oportunidade de fazer a maior falsificação de todas; ele reescreveu a história, as tradições e os cultos ao associar sua identidade, sua pessoa ao planeta natal, Nibiru, ou seja, todos passariam a conhecer o planeta Nibiru como o planeta Marduk e consequentemente O CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA! Não satisfeito, Marduk criou também uma lista com 50 nomes ou epítetos de delegação de poderes e assim se autoproclamou o Deus Supremo entre todos os deuses.

Em contrapartida e talvez para a nossa sorte (ainda não estou totalmente convencido) O CONSELHO DOS DEUSES decidiu, por esta e por outras razões, criar o artifício do monoteísmo, centralizando o poder ao identificar ou nomear um ÚNICO DEUS, criador de todas as coisas, O SENHOR, também chamado de Theós (grego), Jeová, Javé (latinos), Yehovah, Yahweh, Yâhuh (hebraicos), Allah (árabe) e assim possuir um povo, uma dinastia pura a partir de AB.RAM (amado de seu pai) o sumério nascido em Nippur (acadiano) Nibiru (sumério); um jogo com essa palavra NI.IB.RU-IB.RI-IVRIT-HEBER-HEBREU-HEBRAICO que significa nativo da cidade de Nippur, o lugar da travessia, do cruzamento assim como o planeta, objeto de observação astronômica. 
Não tenho como provar mas acredito que tenhamos 3 DINASTIAS ou ramificações de 3 fontes diferentes de pessoas coabitando nosso planeta: Descendentes de Marduk e Sarpanit, descendentes de Enlil e Ninlil e descendentes de Adapa e Titi, cada um com suas pendências ainda a se resolver em algum lugar no futuro e com suas motivações ainda que ocultas mas substanciais presentes em nossos dias.
Talvez a coisa mais fácil hoje em dia seja esconder uma identidade e se fazer passar por alguém diferente, esconder as reais intenções e objetivos, mesclar realidade com fantasia e passar despercebido nos bastidores dos acontecimentos mundiais. Parece alguma teoria da conspiração mas basta a leitura do primeiro capítulo do Apocalipse da bíblia para se ter essa idéia.
Talvez tenha passado em sua mente o filme HOMENS DE PRETO em que alienígenas convivem com humanos disfarçados ou a série V em que reptilianos também se disfarçam de humanos mas o fato é que os personagens reais da nossa vida não precisam de um disfarce tão implementado ou grotesco como vemos nos filmes, eles só precisam nos fazer acreditar que são iguais a nós, fácil!

OBS.: Os Anunnaki já possuíam, por ocasião de sua estadia na Terra, um sistema monárquico muito bem definido, o qual implantaram aqui, além de tecnologia avançada descrita no seu modus operandi de extração e transporte de pessoas e materiais; presumo que, os anjos nada mais são que inteligência artificial, limitados na expedição a poucas unidades, geralmente associados a seus respectivos "deuses"; a explicação para não usarem esse "recurso" (ao invés dos terrestres) foi simplesmente para economizar os mesmos, suponho que era menos oneroso montar uma linha de produção humana. Fiz esse adendo pra explicar o título do meu livro: os Anunnaki usavam o planeta Marte como uma estação auxiliar entre Nibiru e a Terra por alguns motivos e, fazendo um paralelo com nossa atual exploração espacial, de como enviamos sondas, robôs, telescópios em naves não tripuladas, Eles também estão "presentes" em constante observação com suas I.A.s, os famosos anjos; ouso dizer que toda movimentação ufológica pelo mundo, inclusive os "baixinhos cabeçudos verdes de olhos grandes, os grays, etc", são os mesmos e continuam utilizando o planeta Marte como posto avançado de Nibiru.


                                 

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ALMA, ESPÍRITO E CONSCIÊNCIA


Talvez esta seja a questão mais relevante de toda nossa humanidade: O que acontece quando morremos ou deixamos o plano material ou ainda, saímos da dimensão 3D? Existe vida após a morte? Existe continuidade da consciência humana? Existe uma segunda oportunidade, um lugar onde podemos recomeçar tudo do zero? A existência humana continua pelos confins do universo? Existe imortalidade e eternidade? Um lugar no universo onde as regras da vida como nós conhecemos não existem? Quem pode responder essas perguntas? Deus, a bíblia, a história, a ciência? Ou não existem respostas?
                              

Vamos começar nossa análise a partir do seguinte ponto: O que é alma, o que é espírito e o que é consciência?
Quando era mais jovem, possuía uma explicação simplista para essa pergunta: A alma é a nossa mente, o espírito são os nossos sentimentos e a consciência é o que volta para Deus! Hahaha, fico rindo de mim mesmo, porque hoje sei que essa limitação era por total falta de conhecimento. E todos nós temos essa característica inerente de tentar explicar uma coisa mesmo quando não temos a mínima idéia do que seja!

Zecharia Sitchin elucidou totalmente estes termos ao examinar etimologicamente sua origem nos textos sumérios; estas palavras aparecem primeiro no relato da criação do Adão ( ADAMA-ADAMU-ADOM-DAM, um termo genérico que deu origem ao primeiro homem criado segundo a bíblia mas que significa literalmente "feito de sangue vermelho") história que conhecemos como o ser humano sendo criado a partir do "barro" e a mulher a partir da "costela" do homem; confesso que nunca entendi e aceitei essa idéia pois tinha a sensação de que faltava algum elemento oculto.
A palavra barro vem do original sumério TI.IT que significa "aquilo com vida", passa pelo acadiano "tit"que no hebraico significa também "lama", que por sua vez tem um sinônimo na palavra "besa" que significa "ovo", enfim, um jogo de palavras para se referir ao óvulo feminino e ao espermatozóide masculino.
Da mesma forma a palavra costela vem de "TI" que significa também "vida"; o local onde o adão foi feito era chamado BIT SHI.IM.TI que significa "casa onde o vento da vida é soprado"; SHI.IM.TI foi traduzido no acádio como NAPISHTU que dá origem a NEPHESH no hebraico que em nossas traduções conhecemos como alma; uma parte da costela ou vida ou ainda alma que foi usada para criar a mulher é na verdade uma parte do DNA do "protótipo" adão que passou a existir.

Todas estas palavras são alegorias mostrando o que de fato aconteceu: um ser geneticamente modificado em laboratório; os criadores - ELOHIM - utilizaram um óvulo (barro) de um ser homo erectus, nossos ancestrais, e o espermatozoide de um ANUNNAKI, uma fertilização 'in vitro', uma técnica de inseminação artificial para mesclar características presentes no DNA de ambos os envolvidos. O "espírito", o "vento" da vida que é soprado são as características herdadas do DNA desenvolvido dos ANUNNAKI. 
Resumindo, alma é sangue e espírito DNA, todos os seres vivos possuem alma e espírito que são transmitidos segundo sua espécie. Nós e nossos criadores somos da mesma espécie mas eles têm 1 milhão (no mínimo) de anos a frente em evolução!!
Para entender de evolução, precisamos entender mais sobre o nosso DNA, o código cósmico presente em nosso sangue; é um conjunto de informações específicas programadas para desempenhar funções; essas informações são divididas em setores chamados GENES e cada gene assume uma função distinta em nossa constituição física, psíquica e emocional; os genes são tão complexos que um único impede que a nossa aparência seja de um cavalo, como exemplo; como em um computador que possui código binário, existem genes em nosso corpo que podem ser modificados e outros não; essa modificação ou adaptação, também chamo de mutação e permite que possamos viver em ambientes diversos, como exemplo.
                                          

Por fim chego a questão que, na minha opinião é a mais complexa de se entender: consciência, que segundo uma explicação mais racional está ligado a nossa mente; eu expando esse conceito afirmando que a consciência é um banco de dados universal, comparando grosseiramente mas claramente à INTERNET, constituída de vários HOSTS ou usuários finais ou ainda computadores pessoais que ao mesmo tempo acessam e agregam informações ao sistema ininterruptamente; a consciência em sua essência não é individual ou particular mas coletiva porque todos os nossos conceitos têm origem em uma única fonte; a divisão da consciência universal ou cósmica forma o ego ou a consciência do EU, que entendo como uma delegação de poder onde cada consciência individual recebe uma função, uma missão específica a ser cumprida. 
                             


Para entender um pouco mais, faço analogia com os computadores; em sua essência, eles funcionam com duas cargas elétricas que são chamadas de bits; toda matéria, inclusive nós, é constituída de átomos que basicamente funcionam com duas cargas, uma positiva e outra negativa e assim nós temos no início da vida uma só energia que produz as cargas; essa constituição se replica em todos os níveis da vida.
A energia primordial se organiza em átomos - Consciência - que se organiza em matéria - tudo. Nós somos o produto final da existência e assim ficam as perguntas que não querem ser respondidas mas que podem gerar várias respostas: E depois? Voltamos a ser energia e fazer parte da consciência universal? Será que existe outro produto ou seja, estamos produzindo um novo nível da existência? Ou seremos simplesmente "reciclados", como propõe a religião e a bíblia? Existe realmente um único responsável por tudo isso? Este Ser onipotente ou energia primordial ou vácuo quântico ou Deus irá nos presentear novamente? Que critério Ele usará ou usa para escolher os egos premiados? Ou todos serão agraciados?
Uma coisa é certeza, essa vida é um presente.

terça-feira, 5 de julho de 2016

6ª Parte


Perspectiva segundo o dicionário tem um significado amplo mas gostaria de destacar o ponto de vista, modo como se concebe ou se analisa uma situação específica. Recomendo assistir o filme PONTO DE VISTA para clarear um pouco o conceito.
Para entender o conceito politeísmo vs monoteísmo é preciso estar atento a uma determinada perspectiva, a partir de um ponto de vista.

Politeísmo é a crença em vários deuses ou entidades poderosas e criadoras e monoteísmo é a crença em um só Deus criador do universo; qual crença surgiu primeiro, levando em conta nossa perspectiva sobre deidade? Quem criou esse conceito de superioridade, nós mesmos ou o próprio ser que demonstrou seu poder? Segundo a bíblia, o próprio Deus se declarou o "criador dos céus e da terra" e demonstra o seu poder ao contemplarmos "Sua" criação.
Como já sabemos, a civilização suméria, a mais dissecada e estudada do mundo, foi a primeira sociedade desenvolvida onde todo o conhecimento humano e todos os conceitos surgiram; muitos textos produzidos na suméria, arqueologicamente comprovados, foram copiados pelos autores dos livros da bíblia ou têm a sua versão respectiva como são os casos dos contos da criação e do dilúvio; já descrevi aqui em outra postagem, que o primeiro verso do gênesis é um resumo do ENUMA ELISH que deixa claro que o criador dos nossos céus e da nossa terra é um planeta chamado NIBIRU. 
Levando em conta que nossa perspectiva de céus e terra está limitado ao nosso campo de visão atmosférico, desconsiderando o nosso conhecimento científico hoje resultante de telescópios espaciais, é bastante plausível que tenhamos considerado um planeta como Deus em nossos primórdios; também sabemos que este planeta era e provavelmente ainda é habitado por seres que visitaram o nosso planeta a aproximadamente 450.000 anos atrás; existem textos que falam sobre eles, o que vieram fazer aqui e toda sua atividade antes da última era glacial que culminou em um dilúvio que determinou o rumo de nossa humanidade atual, fato que ocorreu a mais ou menos 11.000 anos; o que ainda pode causar confusão e é digno de nota é que o calendário mais antigo de que temos conhecimento atualmente é o de Israel que hoje conta o ano de 5.777 porque sua contagem começou no ano de 3.761 A.C na cidade de Nippur, a mesma de Abram; 3.761 + 2.016 que é o nosso calendário cristão resulta em 5.777.

A palavra Deus tem sua origem no grego e pode ser explicada da seguinte forma: a letra zeta que tem pronúncia dzeta (um som entre d e z) é a primeira letra do nome Zeus que no panteão politeísta grego é pai de todos os deuses; a pronúncia pode ter inspirado outras culturas ao redor, principalmente os romanos, a adotar a palavra deus para identificar os seres poderosos da antiguidade, tornando-se assim um substantivo comum.
A cultura grega foi diretamente influenciada pela cultura egípcia (arqueologicamente comprovado) que identificava os seres superiores com a palavra NETER que significa OBSERVADOR OU GUARDIÃO; os egípcios eram contemporâneos dos babilônios, assírios e sumérios e diziam que a Suméria (terra do povo de cabeça preta) também era NETERU, terra dos guardiões. Os hebreus, que posteriormente foram escravos no Egito, primeiro os chamaram de NEPHILIM um termo que foi traduzido como "gigantes" mas que significa literalmente "os que foram lançados, que desceram à Terra". Lembrou de alguma coisa? Percebe como uma tradução tradicional e tendenciosa muda todo significado de uma história? Zecharia Sitchin, quando estudava ainda jovem, foi reprimido pelo professor ao argumentar contrariamente a esta tradução.
Outro termo usado na bíblia para os mesmos era ANAQUIM ou ANAKIM que se assemelha mais com ANUNNAKI e tem o mesmo significado. O termo EL/ELOHIM que é traduzido como Deus/Deuses, singular/plural, têm a seguinte evolução: EL, deus supremo dos canaanitas e ao mesmo tempo deus altíssimo em Israel, como se explica? Na suméria existiu um anunnaki conhecido como EN.LIL (senhor no comando) que segundo os textos era filho do monarca AN em NIBIRU e sucessor legal. ENLIL, nome sumério escrito com pictogramas teve alguns destes suprimidos ao ser escrito em cuneiforme e assim originou-se o epíteto de EL que ao mesmo tempo tem o significado de "altíssimo" e foi o nome conhecido de NAN.NAR, filho de ENLIL ; lembrando que jogos de palavras e significados variados para a mesma raiz é uma característica do idioma sumério transferida para outros idiomas posteriores, como o hebraico por exemplo.
Seguindo a família de ENLIL, temos um NETO bastante citado em todas as histórias em várias culturas que ganhou vários epítetos, entre eles "BAAL" (cujo significado também virou um substantivo comum: senhor) e que provavelmente na suméria é identificado como U.TU, filho de NANNAR (sigo analisando os textos para melhor identificação deste e demais filhos, alvos de futuras postagens).

É importante notar que em todos os panteões politeístas existe essa característica de família, pai, filhos e irmãos o que me leva a concluir que o politeísmo é apenas uma palavra para "família precursora", a primeira família a habitar este planeta e cujos feitos ecoam até os dias atuais como lendas e mitos.
Mas então como explicar YÂHUH e o monoteísmo? Lembrando que o monoteísmo é adotado pelas 3 religiões mais influentes do mundo: judaísmo, cristianismo e islamismo.
Zecharia, em suas pesquisas e conclusões, identifica o deserto e as linhas de NAZCA no Peru (BIRU para os nativos - abreviatura de NIBIRU?) como o último porto espacial dos Anunnaki, um campo de decolagem utilizado para saída do nosso planeta e a inevitável conclusão deve ser que, pelo menos entre 610 A.C. e provavelmente 560 A.C., os deuses Anunnaki estavam metodicamente deixando o planeta Terra. 

Minha conclusão começa com a pergunta: como eles poderiam ir embora e ao mesmo tempo alimentar a ilusão de que estavam presentes? A resposta é: implantando o monoteísmo!
Siga agora a perspectiva de "Deus": as vantagens do monoteísmo são a centralização do poder, da comunicação, da arbitrariedade, do julgamento, da responsabilidade e da sabedoria entre inúmeras! Se você só tem que adorar e dar satisfação pra um, é mais fácil também cobrar e pedir bençãos pra um; imputar todo fracasso ou sucesso a um só réu facilita o juízo. Do ponto de vista Anunnaki, qualquer um deles poderia assumir o papel de Deus e responder à aflita humanidade! Até que todos fossem embora e sobrasse apenas um pra dizer: Eu sou único, não existem outros deuses diante de mim, etc. Daí em diante a identidade YÂHUH poderia ser assumida por qualquer Anunnaki, da mesma forma e posteriormente ALLAH E JESUS CRISTO (YÂHUSHUA). Este artifício deu tão certo e foi tão bem planejado que até HOJE nós acreditamos em sua presença mesmo sem ver nenhum deles em carne e osso e estamos convencidos de que é um espírito invisível que atende nossas súplicas, etc, etc.
         





sexta-feira, 24 de junho de 2016

5ª Parte



A religião é um casulo e a ciência, uma borboleta!
No início de tudo, não havia separação entre religião e ciência pelo simples motivo de que todo conhecimento passado para nós, humanos 2.0, foi feito pelos seres que passamos a adorar e venerar como deuses, eu os chamo de humanos 1.0, a primeira versão da humanidade, um protótipo que surgiu em um planeta semelhante ao nosso com iguais ou mais possibilidades de suporte à vida como nós conhecemos. Sei que muitos que lerão meus textos talvez não consigam alcançar minha linha de raciocínio e acharão demasiadamente louco acreditar em fatos que não estão na bíblia, ou que não estão aparentemente. Um dos efeitos colaterais da religião (eu já sofri isso) é fechar a mente para outras possibilidades, acreditar que existe mais do que está escrito é desafiar Deus, porque como Deus permitiria que ficássemos enganados por tanto tempo? Como pode um Deus que faz tantas maravilhas, condicionar o homem a uma vida mentirosa? Nos fazer viver e acreditar em coisas que dão sentido ao acordarmos todas as manhãs e lutarmos e enfrentarmos desafios, a injustiça, a falta de recursos, as guerras, a fome, as doenças, enfim, todo sofrimento e também todas as alegrias, prazeres e realizações de desejos? Deus está no controle de tudo, nada acontece sem sua permissão, é o que sempre ouvi durante toda a minha vida; Deus é onisciente, onipresente e onipotente, é o que ensinam em teologia. Por esta razão, sei que 99% do que escrevo, "vai entrar por um ouvido e sair pelo outro" como dizia minha mãe, porque se "Deus, que fala comigo e sempre falou com homens ungidos e abençoados, nunca disse nada sobre isso?" A minha pergunta é: porque Deus falaria contra Ele próprio? Não quero destruir a fé, pelo contrário, quero levar você que caminha com fé para o próximo nível, o próximo passo inevitável da evolução humana, eu ouso investigar Deus e saber exatamente quem ele é, por isso, acho que agora só vai sobrar aquele 1% pra acompanhar o que vou escrever.

Minha análise começa pelo fio da meada deixado em 1999, até então eu só tinha a bíblia traduzida pelo padre João Ferreira de Almeida, revisada e corrigida ou atualizada, publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil, a mesma que você usa pra ir à igreja ou pra deixar aberta no salmo 91. A principal evidência a ser constatada por qualquer leigo é a pista deixada pela introdução de algumas versões: "A palavra SENHOR sempre é escrita com letras maiúsculas quando no texto original hebraico aparece o nome de Deus" - eu tenho a versão Bíblia de Estudo de Genebra em casa - essa nota varia de versão pra versão mas é possível notar sem o mínimo de esforço que já houve adulteração no texto original, o que me leva a primeira pergunta: porque o nome de Deus foi substituído pela palavra SENHOR? Um dos 10 mandamentos diz: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão." Uma lei judaica diz: "Todo aquele que tomar o nome do SENHOR Deus em vão, será apedrejado até a morte". Parece motivo suficiente pra ninguém saber, não é mesmo? Mas então vem a segunda pergunta: só alguns judeus (sacerdotes) podem saber e falar o nome de Deus? Dentro do que estudei e constatei, tomei conhecimento de uma carta que foi escrita a um amigo, endereçada por um praticante do judaísmo em Israel, assíduo frequentador de sinagoga, que revelou que o nome de Deus é pronunciado pelo sumo sacerdote no YOM KIPPUR (dia do perdão) e quando isso acontece, as pessoas batem palmas e os pés no chão pra não ser ouvido! Agora a questão é, tem como saber que nome mágico é esse? As pessoas tem realmente morrido por saber e pronunciar? Deus tem cumprido sua promessa com aqueles que "tomam" seu nome em vão? Qual o critério pra saber se você toma ou vai tomar esse nome sagrado em vão? Você tem visto pessoas sendo punidas por isso? Se você quer saber as respostas e não tem medo de saber, é só continuar me acompanhando, porque eu sei que nome é pronunciado pelo sumo sacerdote, porque e vou mostrar pra você. Se pensou em jeová, javé, yehováh, yavéh ou yawheh, já te adianto que tá errado e não é a pronúncia correta.  Jeová e javé só existem no ocidente onde as línguas são derivadas do latim, no oriente não existe a letra "j". Yehováh e yavéh são misturas do tetragrama YHWH (yod, hê, vav, hê) com as vogais de adonai e hashem respectivamente. Isso porque no hebraico só existem consoantes e as representações das vogais só surgiram muito tempo depois criados por judeus chamados massoretas e que por isso ganharam o nome de "sinais massoréticos". Essas pronúncias foram criadas para fortalecer o ato de não pronunciar o nome em vão, ou seja, um artifício criado para enganar aqueles que não conheciam e que continuarão não conhecendo o nome verdadeiro, a não ser que sejam como eu e continuem investigando...

O tetragrama (4 letras) representa uma identificação que já era conhecida dos sumérios; na escrita cuneiforme era representado com apenas 3 letras mas com a mesma pronúncia que continuou com o hebraico. O motivo é que AB.RAM (Abraão, amado de seu pai), o pai dos hebreus era um sumério nascido em Nippur (acadiano) ou NI.IB.RU (sumério), carregou consigo todo o conhecimento transmitido pelos Anunnaki, incluindo o conhecimento dessa identidade. 
O link do site que vem a seguir, mostra uma moeda com um personagem sentado em um trono com um pássaro na mão e com 3 letras cuneiformes que representam a pronúncia YÂHUH. O trono representado com asas e uma roda simboliza o planeta Nibiru, este símbolo (com algumas variações) sempre foi a representação do planeta desde a civilização suméria, passando pela assíria, babilônica, fenícia, egípcia, grega, etc; como pode ser observado na própria página, moedas semelhantes circularam na grécia. A pronúncia YÂHUH (com variantes YAHU, YAOHUH, YAH) é a pronúncia falada nas sinagogas em leituras da torah e da tanakh em Israel e é parte integrante dos nomes de vários personagens bíblicos (todos terminados com ÍAS) como por exemplo Isaías, que no texto original hebraico se escreve YeshaYÂHUH; é possível ver também esta terminologia em pessoas da atualidade como o político israelense Benyamin NetanYÂHUH.
Apesar da imagem mostrar uma pessoa, um anunnaki com o nome YÂHUH, minha investigação me leva a crer que este nome não representa uma identidade única mas deixarei este tema para a próxima postagem.

sábado, 18 de junho de 2016

4ª Parte


No ano de 1999, tomei conhecimento de um fato que mudou minha vida. Até então era um cristão da igreja batista que questionava os ensinamentos dos líderes da época e que frequentava denominações 'pentecostais' pra tentar ou dissipar de vez meu lado racional, ou descobrir evidências dos motivos que levavam aos equívocos das pessoas a acreditarem nas manifestações sobrenaturais. O fato foi um livro compilado por amigos que conheci posteriormente e se intitulava SANTIFICADO SEJA TEU NOME; neste, os autores explicavam como a bíblia como conhecemos hoje foi corrompida desde os escritos originais em hebraico, passando pelo grego e latim até chegar em nosso português. A maior evidência da corrupção estava na tradução dos nomes sagrados do hebraico para as demais línguas. Partindo do texto bíblico "Todo aquele que invocar o nome será salvo", levantou-se a seguinte questão: Se o nome é importante pra salvação, como seremos salvos se estamos invocando o nome errado? Invocar o nome errado, significa invocar uma pessoa diferente da que queremos nos referir; este chega a ser um argumento coerente, porque como já conhecem os leitores de Zecharia, este foi um artifício de Marduk para tomar toda honra para si. 
Mas então a principal pergunta que vem é: é possível constatar e provar o erro? Sim! Através do estudo dos textos originais hebraicos é possível ver claramente a corrupção; Zecharia fez isso e foi além, estudou também os textos sumérios que são muito mais antigos que os hebraicos e constatou que não só os nomes são diferentes e identificam pessoas diferentes (mas que quase sempre vários nomes diferentes - ou epítetos - se referem a mesma pessoa) como também a palavra NOME tem um sentido original diferente que não é o de identificar pessoas. Antes de desvendar este fato, quero voltar um pouco atrás, mais ou menos 2 anos depois de ler o livro SANTIFICADO SEJA TEU NOME, um outro amigo me falou sobre um outro livro intitulado O 12º PLANETA de Zecharia Sitchin publicado em 1976 que falava sobre arqueologia e as conclusões desse autor sobre os deuses do passado que foram nomeados pela civilização suméria como AN.UN.NA.KI, OS QUE DESCERAM DO CÉU PARA TERRA. Na época, não dei muita importância porque era muita informação pra processar e eu precisava de tempo. Zecharia reuniu nesse livro vários estudos de arqueólogos respeitados e obras guardadas em museus em todo o mundo e com o seu conhecimento linguístico, o domínio do hebraico e outras línguas semitas, ele conseguiu organizar e decifrar as traduções das tabuletas de argila sumérias e descrever o real sentido dos textos. Obviamente que, o que mais chamou a minha atenção, foi a ORIGEM DA PALAVRA NOME e de como os textos foram traduzidos equivocadamente a partir desse detalhe. Sem mais rodeios quero dizer que é difícil de digerir e acreditar num primeiro momento mas o fato é que todos os seres alados e deificados na bíblia (Deus, diabo, anjos, arcanjos, querubins, demônios, etc.) são na verdade estes seres que desceram dos céus, Anunnaki. 

Estes seres não possuíam asas e nem poderes telepáticos ou paranormais ou sobrenaturais que conferissem à eles a capacidade de voar e descer dos céus para a terra; eles possuíam TECNOLOGIA avançada para construir máquinas voadoras e naves espaciais da mesma forma que fazemos hoje ou melhor, só que a mais de 500.000 mil anos! Tente imaginar como os nossos antepassados poderiam entender a tecnologia de voar como os pássaros e ver pessoas cruzando os céus com máquinas voadoras a exemplo dos aviões e helicópteros que temos hoje, como nomear e como descrever em palavras esses feitos? Os sumérios chamavam essas máquinas de MU, que significa CÂMARA CELESTIAL ou CÂMARA DO CÉU e depois em acadiano, primeira língua semita, SHE-MU, aquilo que é um MU; do acadiano para o hebraico SHE-MU se transformou em SHEM, que passou a ter o significado de NOME até os nossos dias. Resumindo, aquilo pelo qual se é lembrado, não é um nome e sim, uma aeronave ou nave espacial ou o que chamamos hoje de OVNI. Para entender melhor a questão recomendo a leitura do livro O 12º PLANETA. Segundo o dicionário, invocar é o mesmo que clamar por auxílio; nesse contexto, "Todo aquele que clamar por auxílio para aquele que está em sua câmara celestial, nave, etc, será salvo".

  



terça-feira, 14 de junho de 2016

3ª Parte




A bíblia é o livro que mais causa influência na humanidade. Seria uma afirmativa correta se eu não levasse em conta alguns fatos importantes: As pessoas estão divididas na adoração a Deus em 5 principais religiões: Cristianismo - aproximadamente 2 bilhões, Islamismo - aproximadamente 1,5 bilhão, Hinduísmo - aproximadamente 800 milhões, Budismo - aproximadamente 350 milhões e Judaísmo - aproximadamente 20 milhões de pessoas. Juntando os muçulmanos, hindus e budistas, têm mais gente sendo influenciada por outras literaturas do que as que acreditam na bíblia. O que quero mostrar com esses dados é que mesmo com a aparente desconexão entre essas religiões e as demais (com exceção da noção de que existe algo superior a nós) é que o pano de fundo da origem de cada uma é igual, ou seja, todas tem sua causa na mesma fonte. 

Da mesma forma que a suméria, a arqueologia desenterrou uma história de importante valor para origem de nossa humanidade na América central e América do norte e sul parciais. Essa história remonta principalmente 3 civilizações importantes paralelas a civilização suméria, assíria e babilônica: incas, maias e aztecas; paralelas porque seus artefatos, pirâmides e escrita dentre outros, têm mais ou menos o mesmo tempo de existência comprovados por datação feita pelo método do carbono 14. Além disso, existem relatos que sincronizam cronologicamente eventos mundiais. Essas civilizações tiveram seu próprio código de leis, reinados, calendários, desenvolvimento tecnológico, agrícola, além da escrita, arte e religião.

Existe uma divisão político-geográfica em nosso planeta conhecida por todos como oriente e ocidente. Todos nós temos os nossos conceitos ou pré-conceitos verdadeiros ou não sobre as culturas que existem de cada um desses lados. A primeira impressão que temos é que tudo no oriente é mais antigo, milenar, misterioso, místico, etc, o que não deixa de ser uma verdade mas eu diria que parcial. O ocidente é o grande bebê que aprendeu tudo com o oriente mas o fato é que apesar das similaridades, as civilizações antigas do ocidente - incas, maias, aztecas - tiveram seu desenvolvimento independente do oriente, ou seja, o oriente e o ocidente não se conheceram e não interagiram durante um longo período e mesmo assim têm muitos aspectos em comum, porquê? A resposta mais óbvia seria que em algum momento, alguém ou alguns, saíram do oriente e vieram parar no ocidente e assim aconteceu a colonização. Concordo mas então a pergunta seguinte é quando? As religiões têm em comum relatos de um ser superior criador de tudo ou variantes de criadores e códigos ou regras para relações humanas; minha análise é que a religião, que eu chamo de relação entre o que entende e o que não entende, foi criada com o objetivo de transformar o homem selvagem em civilizado e assim proporcionar a oportunidade de desenvolvimento. As falhas que vemos hoje como no caso dos fanáticos religiosos que existem em qualquer segmento, são a não realização desse objetivo, pessoas que não conseguem alcançar a sua essência. 


Existem textos chamados códices que foram desenterrados ou compilados através de tradição oral encontrados nas antigas civilizações do ocidente que relatam a criação do mundo e o dilúvio com narrativa semelhante a bíblia mas com alguns detalhes diferentes e impressionantes. As narrativas contadas e escritas num idioma chamado NAHUATL, incluem a chegada de deuses e homens de "barcos" as regiões da América central. Dentre as histórias o foco principal é a descrição de um deus que criou todo desenvolvimento ocorrido nessas regiões que vão desde os Estados unidos até o Peru. Existe até mesmo o relato da chegada a esta terra de um patriarca com 2 esposas e filhos que fundou uma cidade chamada TENOCHTITLAN (cidade de Enoque), que de acordo com todas as análises aponta para o filho de CAIM, o mesmo que foi banido por matar Abel na bíblia. Entre os textos também é citado o POVO DE CABEÇA PRETA, tradução para sumérios. Todos esses fatos são melhor detalhados no livro OS REINOS PERDIDOS de Zecharia Sitchin que tem como maior fonte, nesse livro, os artefatos arqueológicos guardados no Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México. 


  

Segundo evidências científicas, o dilúvio da bíblia, do ATRAHASIS babilônico e da tradição oral NAHUATL, ocorreu por volta de 11.000 anos atrás no final da última era glacial o que já põe a humanidade em tempo bem anterior ao que é especulado em alguns círculos. Existem histórias sobre deuses anteriores ao dilúvio tanto no ocidente quanto no oriente que guiaram e ensinaram a humanidade a viver e se desenvolver em sociedade, o que me leva a pensar que a resposta para o quando o ocidente foi colonizado seja anterior a 11.000 mil anos no mínimo! Os ensinamentos milenares que as religiões pregam são realmente milenares e comprovados pela ciência!
   


terça-feira, 7 de junho de 2016

2ª Parte


As vezes acho incompreensível a nossa incapacidade de mudar paradigmas. Aceitar que uma determinada crença, pensamento ou raciocínio estava errado e forçar nossa mente a acreditar em novas evidências que simplesmente vão mudar nossa forma de ver o mundo, as pessoas, o universo. Quando pensei em um nome pro meu blog, tentei não levar muito tempo pra decidir porque a quantidade de assuntos que circulam minha mente é tão grande e está de uma forma que ainda não consigo definir muito bem, conectado, que realmente fica difícil passar uma idéia clara do que se quer transmitir. Gosto de pensar que por mais que uma idéia possa parecer ser de outro planeta ou dos confins das galáxias, tudo saiu da nossa mente humana e da nossa capacidade de interação com o universo. Por mais que uma pessoa tenha uma mente limitada, ela está pronta para interagir com o espaço ao seu redor e adaptar-se a novas realidades, mesmo sem compreender como funciona. Acho que estou sendo um pouco pretensioso mas ouso arriscar tentar definir em origens humanas como surgiu um determinado conceito ou uma determinada crença e acredito que na essência todo cientista quer compreender como tudo funciona. Infelizmente para alguns e felizmente para outros o maior paradigma de todos se resume em uma palavra: deus. Caramba, porque não conseguimos falar de ciência sem citar deus? Por mais que se diga que não acredita em deus, ele continua sendo uma referência ou um parâmetro. Então hoje quero falar sobre um texto encontrado na mesopotâmia (região que hoje equivale ao oriente médio: Irã, Iraque, Turquia, Israel e Egito são os principais países) região que é comprovadamente o berço de nossa civilização, texto que, pasmem os leitores, foi encontrado no século XIX mais precisamente por Austem Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanípal em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876. É uma cópia babilônica do texto original sumério ainda mais antigo chamado ENUMA ELISH, o épico da criação.
Estudiosos dizem se tratar de um mito com seres fantásticos numa batalha épica e apresentam suas semelhanças com o gênesis. Somente Zecharia Sitchin com seu conhecimento linguístico e sagacidade conseguiu decifrar o texto comparando com o idioma hebraico e sumério esse texto babilônico. Trata-se do relato da formação do nosso sistema solar, isso mesmo, um texto astronômico. Daí você poderia perguntar: como isso é possível? Quem viu a formação do sistema solar e poderia contar o que aconteceu? Deus? O principal relato é a formação do nosso planeta Terra, lembrou de alguma coisa? Gênesis capítulo 1, verso 1: No princípio criou Deus os céus e a terra. O livro de gênesis (Bereshit, no original hebraico) resume o épico da criação que é muito mais detalhado, isso mesmo, o autor do gênesis leu e resumiu o épico. Difícil de acreditar? Eu sei, também achei mas lembre do que escrevi no início dessa postagem. Este épico relata a existência de 2 planetas desconhecidos para nós até os dias de hoje. Um deles chamado de Tiamat foi golpeado por satélites do segundo planeta desconhecido: Nibiru, chamado de Marduk na versão babilônica por motivos que irei comentar em outra postagem. Tiamat foi golpeado até se despedaçar e mudar a sua órbita; quando mudou a órbita, se desviou do planeta que cruzava o seu "caminho" e assim, nessa nova órbita, ganhou um novo nome: ERIDU (lar distante) - E.RI.DU-ORDU-ERETZ-ERTZ-ERD-EREDS-ERDE-ERTHE-EARTH, palavra que deu origem a conhecida Terra (KI, sumério). Nibiru tem esse nome porque ele tem uma órbita que cruza ou atravessa as órbitas dos demais planetas do nosso sistema. Os movimentos de rotação e translação da Terra e demais planetas é anti-horário e o movimento de Nibiru é horário, ou seja movimento contrário igual ao do cometa HALLEY como exemplo. Sendo assim, qual o risco deste planeta se chocar com o nosso ou qualquer outro? Alguma coisa pode desviar sua órbita? Astronomicamente, tudo é possível mas no caso de Nibiru, a espera para qualquer possibilidade sempre foi grande: 3.600 anos - esse é o tempo que Nibiru leva pra dar uma volta ao redor do sol. Aproximadamente 36 gerações (pai, neto, bisneto, tataraneto, etc) para ver o surgimento deste planeta em nosso céu. Entendeu porque a dificuldade em acreditar na sua existência? Mas porque você acredita na existência de Deus sem nunca tê-lo visto? Porque está registrado em tudo que vemos? Nibiru também e a semelhança não para por aí. No início da nossa mente primitiva fomos ensinados a observar e adorar este planeta por seus habitantes que se fizeram conhecidos como AN.UN.NA.KI, os que desceram do céu para terra, também chamados na bíblia de ANAKIN, NEPHILIM OU ELOHIM (em outra postagem vou explicar a diferença entre os termos). 

Quero encerrar esta postagem dizendo que talvez você não tenha percebido mas o que eu afirmo é que o Deus que criou os céus e a terra descrito na bíblia no 1º verso do gênesis e que é detalhado no ENUMA ELISH é um planeta! O espírito que pairava sobre as águas é um satélite como a lua! O primeiro relato de criação é uma cosmogonia e a resposta para a pergunta: Quem viu isso acontecer e contou para nós? Um planeta inteiro! Os habitantes deste planeta viram e presenciaram os horrores de uma batalha nos céus quando o seu planeta foi atraído pela força gravitacional de uma estrela (sol) numa catástrofe inevitável que deu origem ao nosso planeta e a nós, humanos versão 2.0.