sexta-feira, 24 de junho de 2016

5ª Parte



A religião é um casulo e a ciência, uma borboleta!
No início de tudo, não havia separação entre religião e ciência pelo simples motivo de que todo conhecimento passado para nós, humanos 2.0, foi feito pelos seres que passamos a adorar e venerar como deuses, eu os chamo de humanos 1.0, a primeira versão da humanidade, um protótipo que surgiu em um planeta semelhante ao nosso com iguais ou mais possibilidades de suporte à vida como nós conhecemos. Sei que muitos que lerão meus textos talvez não consigam alcançar minha linha de raciocínio e acharão demasiadamente louco acreditar em fatos que não estão na bíblia, ou que não estão aparentemente. Um dos efeitos colaterais da religião (eu já sofri isso) é fechar a mente para outras possibilidades, acreditar que existe mais do que está escrito é desafiar Deus, porque como Deus permitiria que ficássemos enganados por tanto tempo? Como pode um Deus que faz tantas maravilhas, condicionar o homem a uma vida mentirosa? Nos fazer viver e acreditar em coisas que dão sentido ao acordarmos todas as manhãs e lutarmos e enfrentarmos desafios, a injustiça, a falta de recursos, as guerras, a fome, as doenças, enfim, todo sofrimento e também todas as alegrias, prazeres e realizações de desejos? Deus está no controle de tudo, nada acontece sem sua permissão, é o que sempre ouvi durante toda a minha vida; Deus é onisciente, onipresente e onipotente, é o que ensinam em teologia. Por esta razão, sei que 99% do que escrevo, "vai entrar por um ouvido e sair pelo outro" como dizia minha mãe, porque se "Deus, que fala comigo e sempre falou com homens ungidos e abençoados, nunca disse nada sobre isso?" A minha pergunta é: porque Deus falaria contra Ele próprio? Não quero destruir a fé, pelo contrário, quero levar você que caminha com fé para o próximo nível, o próximo passo inevitável da evolução humana, eu ouso investigar Deus e saber exatamente quem ele é, por isso, acho que agora só vai sobrar aquele 1% pra acompanhar o que vou escrever.

Minha análise começa pelo fio da meada deixado em 1999, até então eu só tinha a bíblia traduzida pelo padre João Ferreira de Almeida, revisada e corrigida ou atualizada, publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil, a mesma que você usa pra ir à igreja ou pra deixar aberta no salmo 91. A principal evidência a ser constatada por qualquer leigo é a pista deixada pela introdução de algumas versões: "A palavra SENHOR sempre é escrita com letras maiúsculas quando no texto original hebraico aparece o nome de Deus" - eu tenho a versão Bíblia de Estudo de Genebra em casa - essa nota varia de versão pra versão mas é possível notar sem o mínimo de esforço que já houve adulteração no texto original, o que me leva a primeira pergunta: porque o nome de Deus foi substituído pela palavra SENHOR? Um dos 10 mandamentos diz: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão." Uma lei judaica diz: "Todo aquele que tomar o nome do SENHOR Deus em vão, será apedrejado até a morte". Parece motivo suficiente pra ninguém saber, não é mesmo? Mas então vem a segunda pergunta: só alguns judeus (sacerdotes) podem saber e falar o nome de Deus? Dentro do que estudei e constatei, tomei conhecimento de uma carta que foi escrita a um amigo, endereçada por um praticante do judaísmo em Israel, assíduo frequentador de sinagoga, que revelou que o nome de Deus é pronunciado pelo sumo sacerdote no YOM KIPPUR (dia do perdão) e quando isso acontece, as pessoas batem palmas e os pés no chão pra não ser ouvido! Agora a questão é, tem como saber que nome mágico é esse? As pessoas tem realmente morrido por saber e pronunciar? Deus tem cumprido sua promessa com aqueles que "tomam" seu nome em vão? Qual o critério pra saber se você toma ou vai tomar esse nome sagrado em vão? Você tem visto pessoas sendo punidas por isso? Se você quer saber as respostas e não tem medo de saber, é só continuar me acompanhando, porque eu sei que nome é pronunciado pelo sumo sacerdote, porque e vou mostrar pra você. Se pensou em jeová, javé, yehováh, yavéh ou yawheh, já te adianto que tá errado e não é a pronúncia correta.  Jeová e javé só existem no ocidente onde as línguas são derivadas do latim, no oriente não existe a letra "j". Yehováh e yavéh são misturas do tetragrama YHWH (yod, hê, vav, hê) com as vogais de adonai e hashem respectivamente. Isso porque no hebraico só existem consoantes e as representações das vogais só surgiram muito tempo depois criados por judeus chamados massoretas e que por isso ganharam o nome de "sinais massoréticos". Essas pronúncias foram criadas para fortalecer o ato de não pronunciar o nome em vão, ou seja, um artifício criado para enganar aqueles que não conheciam e que continuarão não conhecendo o nome verdadeiro, a não ser que sejam como eu e continuem investigando...

O tetragrama (4 letras) representa uma identificação que já era conhecida dos sumérios; na escrita cuneiforme era representado com apenas 3 letras mas com a mesma pronúncia que continuou com o hebraico. O motivo é que AB.RAM (Abraão, amado de seu pai), o pai dos hebreus era um sumério nascido em Nippur (acadiano) ou NI.IB.RU (sumério), carregou consigo todo o conhecimento transmitido pelos Anunnaki, incluindo o conhecimento dessa identidade. 
O link do site que vem a seguir, mostra uma moeda com um personagem sentado em um trono com um pássaro na mão e com 3 letras cuneiformes que representam a pronúncia YÂHUH. O trono representado com asas e uma roda simboliza o planeta Nibiru, este símbolo (com algumas variações) sempre foi a representação do planeta desde a civilização suméria, passando pela assíria, babilônica, fenícia, egípcia, grega, etc; como pode ser observado na própria página, moedas semelhantes circularam na grécia. A pronúncia YÂHUH (com variantes YAHU, YAOHUH, YAH) é a pronúncia falada nas sinagogas em leituras da torah e da tanakh em Israel e é parte integrante dos nomes de vários personagens bíblicos (todos terminados com ÍAS) como por exemplo Isaías, que no texto original hebraico se escreve YeshaYÂHUH; é possível ver também esta terminologia em pessoas da atualidade como o político israelense Benyamin NetanYÂHUH.
Apesar da imagem mostrar uma pessoa, um anunnaki com o nome YÂHUH, minha investigação me leva a crer que este nome não representa uma identidade única mas deixarei este tema para a próxima postagem.

sábado, 18 de junho de 2016

4ª Parte


No ano de 1999, tomei conhecimento de um fato que mudou minha vida. Até então era um cristão da igreja batista que questionava os ensinamentos dos líderes da época e que frequentava denominações 'pentecostais' pra tentar ou dissipar de vez meu lado racional, ou descobrir evidências dos motivos que levavam aos equívocos das pessoas a acreditarem nas manifestações sobrenaturais. O fato foi um livro compilado por amigos que conheci posteriormente e se intitulava SANTIFICADO SEJA TEU NOME; neste, os autores explicavam como a bíblia como conhecemos hoje foi corrompida desde os escritos originais em hebraico, passando pelo grego e latim até chegar em nosso português. A maior evidência da corrupção estava na tradução dos nomes sagrados do hebraico para as demais línguas. Partindo do texto bíblico "Todo aquele que invocar o nome será salvo", levantou-se a seguinte questão: Se o nome é importante pra salvação, como seremos salvos se estamos invocando o nome errado? Invocar o nome errado, significa invocar uma pessoa diferente da que queremos nos referir; este chega a ser um argumento coerente, porque como já conhecem os leitores de Zecharia, este foi um artifício de Marduk para tomar toda honra para si. 
Mas então a principal pergunta que vem é: é possível constatar e provar o erro? Sim! Através do estudo dos textos originais hebraicos é possível ver claramente a corrupção; Zecharia fez isso e foi além, estudou também os textos sumérios que são muito mais antigos que os hebraicos e constatou que não só os nomes são diferentes e identificam pessoas diferentes (mas que quase sempre vários nomes diferentes - ou epítetos - se referem a mesma pessoa) como também a palavra NOME tem um sentido original diferente que não é o de identificar pessoas. Antes de desvendar este fato, quero voltar um pouco atrás, mais ou menos 2 anos depois de ler o livro SANTIFICADO SEJA TEU NOME, um outro amigo me falou sobre um outro livro intitulado O 12º PLANETA de Zecharia Sitchin publicado em 1976 que falava sobre arqueologia e as conclusões desse autor sobre os deuses do passado que foram nomeados pela civilização suméria como AN.UN.NA.KI, OS QUE DESCERAM DO CÉU PARA TERRA. Na época, não dei muita importância porque era muita informação pra processar e eu precisava de tempo. Zecharia reuniu nesse livro vários estudos de arqueólogos respeitados e obras guardadas em museus em todo o mundo e com o seu conhecimento linguístico, o domínio do hebraico e outras línguas semitas, ele conseguiu organizar e decifrar as traduções das tabuletas de argila sumérias e descrever o real sentido dos textos. Obviamente que, o que mais chamou a minha atenção, foi a ORIGEM DA PALAVRA NOME e de como os textos foram traduzidos equivocadamente a partir desse detalhe. Sem mais rodeios quero dizer que é difícil de digerir e acreditar num primeiro momento mas o fato é que todos os seres alados e deificados na bíblia (Deus, diabo, anjos, arcanjos, querubins, demônios, etc.) são na verdade estes seres que desceram dos céus, Anunnaki. 

Estes seres não possuíam asas e nem poderes telepáticos ou paranormais ou sobrenaturais que conferissem à eles a capacidade de voar e descer dos céus para a terra; eles possuíam TECNOLOGIA avançada para construir máquinas voadoras e naves espaciais da mesma forma que fazemos hoje ou melhor, só que a mais de 500.000 mil anos! Tente imaginar como os nossos antepassados poderiam entender a tecnologia de voar como os pássaros e ver pessoas cruzando os céus com máquinas voadoras a exemplo dos aviões e helicópteros que temos hoje, como nomear e como descrever em palavras esses feitos? Os sumérios chamavam essas máquinas de MU, que significa CÂMARA CELESTIAL ou CÂMARA DO CÉU e depois em acadiano, primeira língua semita, SHE-MU, aquilo que é um MU; do acadiano para o hebraico SHE-MU se transformou em SHEM, que passou a ter o significado de NOME até os nossos dias. Resumindo, aquilo pelo qual se é lembrado, não é um nome e sim, uma aeronave ou nave espacial ou o que chamamos hoje de OVNI. Para entender melhor a questão recomendo a leitura do livro O 12º PLANETA. Segundo o dicionário, invocar é o mesmo que clamar por auxílio; nesse contexto, "Todo aquele que clamar por auxílio para aquele que está em sua câmara celestial, nave, etc, será salvo".

  



terça-feira, 14 de junho de 2016

3ª Parte




A bíblia é o livro que mais causa influência na humanidade. Seria uma afirmativa correta se eu não levasse em conta alguns fatos importantes: As pessoas estão divididas na adoração a Deus em 5 principais religiões: Cristianismo - aproximadamente 2 bilhões, Islamismo - aproximadamente 1,5 bilhão, Hinduísmo - aproximadamente 800 milhões, Budismo - aproximadamente 350 milhões e Judaísmo - aproximadamente 20 milhões de pessoas. Juntando os muçulmanos, hindus e budistas, têm mais gente sendo influenciada por outras literaturas do que as que acreditam na bíblia. O que quero mostrar com esses dados é que mesmo com a aparente desconexão entre essas religiões e as demais (com exceção da noção de que existe algo superior a nós) é que o pano de fundo da origem de cada uma é igual, ou seja, todas tem sua causa na mesma fonte. 

Da mesma forma que a suméria, a arqueologia desenterrou uma história de importante valor para origem de nossa humanidade na América central e América do norte e sul parciais. Essa história remonta principalmente 3 civilizações importantes paralelas a civilização suméria, assíria e babilônica: incas, maias e aztecas; paralelas porque seus artefatos, pirâmides e escrita dentre outros, têm mais ou menos o mesmo tempo de existência comprovados por datação feita pelo método do carbono 14. Além disso, existem relatos que sincronizam cronologicamente eventos mundiais. Essas civilizações tiveram seu próprio código de leis, reinados, calendários, desenvolvimento tecnológico, agrícola, além da escrita, arte e religião.

Existe uma divisão político-geográfica em nosso planeta conhecida por todos como oriente e ocidente. Todos nós temos os nossos conceitos ou pré-conceitos verdadeiros ou não sobre as culturas que existem de cada um desses lados. A primeira impressão que temos é que tudo no oriente é mais antigo, milenar, misterioso, místico, etc, o que não deixa de ser uma verdade mas eu diria que parcial. O ocidente é o grande bebê que aprendeu tudo com o oriente mas o fato é que apesar das similaridades, as civilizações antigas do ocidente - incas, maias, aztecas - tiveram seu desenvolvimento independente do oriente, ou seja, o oriente e o ocidente não se conheceram e não interagiram durante um longo período e mesmo assim têm muitos aspectos em comum, porquê? A resposta mais óbvia seria que em algum momento, alguém ou alguns, saíram do oriente e vieram parar no ocidente e assim aconteceu a colonização. Concordo mas então a pergunta seguinte é quando? As religiões têm em comum relatos de um ser superior criador de tudo ou variantes de criadores e códigos ou regras para relações humanas; minha análise é que a religião, que eu chamo de relação entre o que entende e o que não entende, foi criada com o objetivo de transformar o homem selvagem em civilizado e assim proporcionar a oportunidade de desenvolvimento. As falhas que vemos hoje como no caso dos fanáticos religiosos que existem em qualquer segmento, são a não realização desse objetivo, pessoas que não conseguem alcançar a sua essência. 


Existem textos chamados códices que foram desenterrados ou compilados através de tradição oral encontrados nas antigas civilizações do ocidente que relatam a criação do mundo e o dilúvio com narrativa semelhante a bíblia mas com alguns detalhes diferentes e impressionantes. As narrativas contadas e escritas num idioma chamado NAHUATL, incluem a chegada de deuses e homens de "barcos" as regiões da América central. Dentre as histórias o foco principal é a descrição de um deus que criou todo desenvolvimento ocorrido nessas regiões que vão desde os Estados unidos até o Peru. Existe até mesmo o relato da chegada a esta terra de um patriarca com 2 esposas e filhos que fundou uma cidade chamada TENOCHTITLAN (cidade de Enoque), que de acordo com todas as análises aponta para o filho de CAIM, o mesmo que foi banido por matar Abel na bíblia. Entre os textos também é citado o POVO DE CABEÇA PRETA, tradução para sumérios. Todos esses fatos são melhor detalhados no livro OS REINOS PERDIDOS de Zecharia Sitchin que tem como maior fonte, nesse livro, os artefatos arqueológicos guardados no Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México. 


  

Segundo evidências científicas, o dilúvio da bíblia, do ATRAHASIS babilônico e da tradição oral NAHUATL, ocorreu por volta de 11.000 anos atrás no final da última era glacial o que já põe a humanidade em tempo bem anterior ao que é especulado em alguns círculos. Existem histórias sobre deuses anteriores ao dilúvio tanto no ocidente quanto no oriente que guiaram e ensinaram a humanidade a viver e se desenvolver em sociedade, o que me leva a pensar que a resposta para o quando o ocidente foi colonizado seja anterior a 11.000 mil anos no mínimo! Os ensinamentos milenares que as religiões pregam são realmente milenares e comprovados pela ciência!
   


terça-feira, 7 de junho de 2016

2ª Parte


As vezes acho incompreensível a nossa incapacidade de mudar paradigmas. Aceitar que uma determinada crença, pensamento ou raciocínio estava errado e forçar nossa mente a acreditar em novas evidências que simplesmente vão mudar nossa forma de ver o mundo, as pessoas, o universo. Quando pensei em um nome pro meu blog, tentei não levar muito tempo pra decidir porque a quantidade de assuntos que circulam minha mente é tão grande e está de uma forma que ainda não consigo definir muito bem, conectado, que realmente fica difícil passar uma idéia clara do que se quer transmitir. Gosto de pensar que por mais que uma idéia possa parecer ser de outro planeta ou dos confins das galáxias, tudo saiu da nossa mente humana e da nossa capacidade de interação com o universo. Por mais que uma pessoa tenha uma mente limitada, ela está pronta para interagir com o espaço ao seu redor e adaptar-se a novas realidades, mesmo sem compreender como funciona. Acho que estou sendo um pouco pretensioso mas ouso arriscar tentar definir em origens humanas como surgiu um determinado conceito ou uma determinada crença e acredito que na essência todo cientista quer compreender como tudo funciona. Infelizmente para alguns e felizmente para outros o maior paradigma de todos se resume em uma palavra: deus. Caramba, porque não conseguimos falar de ciência sem citar deus? Por mais que se diga que não acredita em deus, ele continua sendo uma referência ou um parâmetro. Então hoje quero falar sobre um texto encontrado na mesopotâmia (região que hoje equivale ao oriente médio: Irã, Iraque, Turquia, Israel e Egito são os principais países) região que é comprovadamente o berço de nossa civilização, texto que, pasmem os leitores, foi encontrado no século XIX mais precisamente por Austem Henry Layard em 1849 (em forma fragmentada) nas ruínas da Biblioteca de Assurbanípal em Nínive (Mossul, Iraque), e publicado por George Smith em 1876. É uma cópia babilônica do texto original sumério ainda mais antigo chamado ENUMA ELISH, o épico da criação.
Estudiosos dizem se tratar de um mito com seres fantásticos numa batalha épica e apresentam suas semelhanças com o gênesis. Somente Zecharia Sitchin com seu conhecimento linguístico e sagacidade conseguiu decifrar o texto comparando com o idioma hebraico e sumério esse texto babilônico. Trata-se do relato da formação do nosso sistema solar, isso mesmo, um texto astronômico. Daí você poderia perguntar: como isso é possível? Quem viu a formação do sistema solar e poderia contar o que aconteceu? Deus? O principal relato é a formação do nosso planeta Terra, lembrou de alguma coisa? Gênesis capítulo 1, verso 1: No princípio criou Deus os céus e a terra. O livro de gênesis (Bereshit, no original hebraico) resume o épico da criação que é muito mais detalhado, isso mesmo, o autor do gênesis leu e resumiu o épico. Difícil de acreditar? Eu sei, também achei mas lembre do que escrevi no início dessa postagem. Este épico relata a existência de 2 planetas desconhecidos para nós até os dias de hoje. Um deles chamado de Tiamat foi golpeado por satélites do segundo planeta desconhecido: Nibiru, chamado de Marduk na versão babilônica por motivos que irei comentar em outra postagem. Tiamat foi golpeado até se despedaçar e mudar a sua órbita; quando mudou a órbita, se desviou do planeta que cruzava o seu "caminho" e assim, nessa nova órbita, ganhou um novo nome: ERIDU (lar distante) - E.RI.DU-ORDU-ERETZ-ERTZ-ERD-EREDS-ERDE-ERTHE-EARTH, palavra que deu origem a conhecida Terra (KI, sumério). Nibiru tem esse nome porque ele tem uma órbita que cruza ou atravessa as órbitas dos demais planetas do nosso sistema. Os movimentos de rotação e translação da Terra e demais planetas é anti-horário e o movimento de Nibiru é horário, ou seja movimento contrário igual ao do cometa HALLEY como exemplo. Sendo assim, qual o risco deste planeta se chocar com o nosso ou qualquer outro? Alguma coisa pode desviar sua órbita? Astronomicamente, tudo é possível mas no caso de Nibiru, a espera para qualquer possibilidade sempre foi grande: 3.600 anos - esse é o tempo que Nibiru leva pra dar uma volta ao redor do sol. Aproximadamente 36 gerações (pai, neto, bisneto, tataraneto, etc) para ver o surgimento deste planeta em nosso céu. Entendeu porque a dificuldade em acreditar na sua existência? Mas porque você acredita na existência de Deus sem nunca tê-lo visto? Porque está registrado em tudo que vemos? Nibiru também e a semelhança não para por aí. No início da nossa mente primitiva fomos ensinados a observar e adorar este planeta por seus habitantes que se fizeram conhecidos como AN.UN.NA.KI, os que desceram do céu para terra, também chamados na bíblia de ANAKIN, NEPHILIM OU ELOHIM (em outra postagem vou explicar a diferença entre os termos). 

Quero encerrar esta postagem dizendo que talvez você não tenha percebido mas o que eu afirmo é que o Deus que criou os céus e a terra descrito na bíblia no 1º verso do gênesis e que é detalhado no ENUMA ELISH é um planeta! O espírito que pairava sobre as águas é um satélite como a lua! O primeiro relato de criação é uma cosmogonia e a resposta para a pergunta: Quem viu isso acontecer e contou para nós? Um planeta inteiro! Os habitantes deste planeta viram e presenciaram os horrores de uma batalha nos céus quando o seu planeta foi atraído pela força gravitacional de uma estrela (sol) numa catástrofe inevitável que deu origem ao nosso planeta e a nós, humanos versão 2.0.    
                          



                


domingo, 5 de junho de 2016

1ª Parte


Antes de ler os livros de Zecharia Sitchin eu achava que o idioma hebraico era o mais antigo do mundo, falado e escrito, dado a sua importância na compilação da bíblia. Hoje sei que esse idioma pertence ao grupo de línguas semíticas assim como o assírio, fenício, babilônio, persa, grego e árabe; esses idiomas são derivados da língua acadiana que tem esse nome por causa da cidade onde surgiu, ACADE ou AGADE, uma cidade em uma terra conhecida na bíblia como SHUMER ou SINAR e que a arqueologia trouxe à tona como Suméria, hoje terra do Iraque. 
Antes de prosseguir falando da Suméria, quero lembrar que a bíblia como a conhecemos é de total responsabilidade da igreja católica romana em seu conjunto de livros, que é o que significa bíblia; esta entidade decidiu quais livros ou não fazem parte do que nós lemos hoje. Quero dizer que a decisão de ler ou não, tanto os livros que entraram ou não no cânon, só depende de nós e se você que está lendo agora acredita nos livros que entraram na bíblia, não tem nenhum motivo para não acreditar nos que não entraram porque os homens que decidiram isso são iguais a nós e os motivos para tal são escusos; de forma que toda literatura existente no mundo para fins históricos e comprovados pela ciência tem seu valor igual ou superior ao da bíblia.

Como exemplo, o livro do Gênesis é um resumo de um livro com o relato mais completo desenterrado na suméria. Como prova a suméria tem uma língua e escrita própria com sinais pictográficos registrados em pedra, cerâmica, metal e tábulas de argila expostos em museus de alguns países. A pictografia é uma representação de sons, palavras, conceitos e visões de coisas reais feitas com desenhos primitivos. Na evolução dessa representação, os desenhos foram ganhando um padrão conforme nós mesmos fomos evoluindo como civilização e vida em sociedade. Em ACADE, em sumério, AGADE, que significa UNIDA, estes desenhos ganharam o formato de cunha, daí o acadiano ser chamado de língua cuneiforme. No Egito os pictogramas são chamados de hieroglifos.
 


Hoje é fato notório que os registros encontrados na suméria são os mais antigos do mundo e a bíblia apenas reafirma alguns fatos que a ciência vem desenterrando através da arqueologia. A EPOPÉIA DE GILGAMESH não é um conto nem um mito fantasioso mas sim um documento que já foi encontrado em seu idioma original, o sumério, uma história reescrita e recontada inúmeras vezes.

INTRODUÇÃO


Quando era criança me via por vezes parado pensando e era sempre despertado por meu pai que dizia: Tá pensando na morte da bezerra? Eu não tinha resposta pra essa pergunta e nem milhões de outras que surgiam na minha mente. Tinha enxaquecas terríveis e quanto mais meus pais me introduziam ao mundo da "educação" mais eu sofria com isso. Apesar disso também tive uma infância feliz, adorava ficar na rua brincando de tudo que pudesse ser brincado e quando se falava em ir pra escola e meter a cara nos livros eu chorava, ficava com raiva e sempre dava um jeito de enrolar. Meu gosto pela leitura começou quando fui apresentado ao mundo dos quadrinhos, os gibis, como se costumava dizer nos anos 80, hoje todo mundo fala de HQ. Minha mãe, sempre muito religiosa me obrigava a ler a bíblia todos os dias, lembro que a primeira coisa que ela dizia todas as manhãs era: vamos começar o culto doméstico! Além de ler, eu precisava também escolher um texto e dizer com minhas palavras o que eu entendia daquele texto, aliás, era também a rotina na escola primária que me ensinou a gostar da editora ática que publicava na época clássicos como O CASO DA BORBOLETA ATÍRIA. 

E foi nesse ritmo que cresci, lendo a bíblia em casa e na igreja, os gibis e os livros da escola, me tornei um ávido leitor e em algum momento da minha vida comecei a encontrar respostas na mesma frequência em que as dúvidas dobravam. Quando completei 17 anos, saí de casa e entrei na Marinha em um curso de carreira que durou 1 ano em lugar estranho, com pessoas estranhas, enfim, um mundo totalmente diferente do qual eu estava acostumado. Diferente do que eu imaginava, porque agora eu podia esquecer essa coisa de ler,  tive que novamente me dedicar aos estudos e enfiar a cara nos livros, ainda mais quando percebi que haviam outros caras muito mais inteligentes e dedicados que eu e que só tiravam nota 10 em todas as matérias, então me senti desafiado e impulsionado a ganhar mais e mais conhecimento; depois que me formei, servi em uma unidade militar no Rio de Janeiro e por incrível que pareça, nos momentos que podia, estava lendo uma versão de bolso do Novo Testamento. 

Não demorou muito tempo pra eu deixar a vida militar e intensificar minha vida religiosa, não que tenha alguma coisa a ver mas a minha inexperiência e falta de conhecimento me levaram a ter, digamos assim, a minha fase espiritual. Parece complicado de entender mas sabe quando você entra sem querer num mato cheio de carrapichos e quanto mais tenta se livrar mais fica cheio deles? Depois de estar casado e já com 3 filhos, as minhas dores de cabeça juntamente com as dúvidas triplicaram e não ia parar por aí...no ano de 1999 conheci um amigo que tinha a intenção de publicar um livro um tanto controverso. Este livro despertou minha curiosidade e ao mesmo tempo que mudou a minha forma de pensar, me levou para um patamar que eu desejava e impulsionou novamente a minha avidez literária em busca de respostas. Esse amigo me ensinou uma profissão e me mostrou como se fosse uma avalanche, que eu ainda não tinha lido quase nada do que realmente importava. Durante quase 3 anos, li mais do que já havia lido até então; aprendi noções do latim, grego e hebraico e li a bíblia em pelo menos 3 versões diferentes, enfim apresentado a um mundo literário político-religioso muito abrangente. Nesta altura do campeonato eu já me dispunha a ler qualquer coisa em qualquer matéria que tivesse interesse e naturalmente o encanto religioso-espiritual foi se dissipando e no lugar foi crescendo minha consciência científica. 

Entrei para a faculdade em 2007, cursando na área de informática e desisti do curso em 2011 quando comecei a dar aula em cursinhos de Info. Hoje ganho a vida como comerciante e me considero um cientista teórico, sempre buscando conhecimento e as famosas respostas de sempre. Há pouco tempo atrás, estava um dia com minha namorada em uma livraria quando me deparei com um livro cujo autor havia ouvido falar na mesma época em que me dediquei ao estudo do hebraico, há quase 10 anos, e eu não pude absorver aquele conhecimento precioso, que despertou agora e me proporcionou desvendar vários enigmas e por causa desse autor, Zecharia Sitchin, e de tudo que aprendi até hoje, resolvi escrever este blog e compartilhar meu conhecimento. Tudo que vou escrever e afirmar está baseado em fatos, história e arqueologia e eu considero a bíblia, os vedas, o alcorão, o livro dos mórmons, etc, como fontes históricas e todo este conhecimento está interligado, como vou mostrar e citar as conclusões desse mestre que deixou um legado ao montar um quebra-cabeças gigantesco. Leiam o link da Wikipedia que conta uma parte da biografia de Zecharia Sitchin: 
Não tenho intenção de criar nada novo e nem obter seguidores mas companheiros que como eu, buscam o conhecimento sem limites, expandem nossa consciência e treinam a nossa sabedoria ao mesmo tempo que nos preparam para as mudanças que hão de vir. Espero que este canal fique sempre aberto para trocar informações com respeito e sem ofensas com oportunidades para todos.