domingo, 25 de setembro de 2016

AN.UN.NA.KI


Aqueles que do céu vieram a Terra são nossos criadores. São deuses, Deus, anjos, demônios, heróis, mitos e lendas. Suas origens estão emaranhadas em nossos sentimentos, pensamentos, história, folclore e cultura de tal forma que é difícil verdadeiramente separar a ilusão da realidade.
Somos humanos, homo sapiens, racionais, sentimentais, piedosos e cruéis. Somos a imagem e semelhança dos Anunnaki e quanto mais penso sobre isso mais encontro associações ao nosso presente. Talvez a questão mais enigmática de todas seja a identidade. Começando pelo conhecimento que temos hoje sobre nossos criadores, tentarei ousadamente fazer as conexões possíveis sobre este assunto.
O que define um ser, o torna conhecido e o situa dentro de um contexto existencial? Quais são as provas cabais de uma identificação genuína? Um nome? Um feito? Uma posição social? Assinatura, impressão digital, registro em cartório, mapeamento da retina? Qual é a prova definitiva de que eu sou eu? Antes que esse texto se torne um discurso filosófico e que você fique perdido tentando formular as respostas, vou mudar um pouco a perspectiva. 
Parece que existe um consenso universal de que existem seres de carne e osso (matéria) e seres "espirituais" que habitam paralelamente o universo mas com limites dimensionais. Os seres espirituais estariam livres das leis da física, coabitando o mesmo espaço dos seres materiais. Estes seres aparentemente não podem ser identificados da mesma forma que os seres humanos "normais" mas têm características em comum como o nome, a aparência e o conhecimento de si mesmos (consciência) ou pelo menos se parecem com o que nossa mente é capaz de perceber.
Não quero ser cético mas quero tentar seguir uma linha de raciocínio sensata para tentar elucidar alguns pontos; as explicações que temos hoje para o desconhecido são: espíritos dos mortos que se foram (fantasmas), anjos e demônios, seres de outras dimensões, extraterrestres e DEUS ou divindades. Todos estes seres são identificados por nomes ou aparências ou pelo que transmitem ou dizem que são e muitos acreditam no que sentem como um sexto sentido ou algum tipo de comunicação energética, a força que permeia todo o universo.
ACREDITO QUE O UNIVERSO É TODO COMPOSTO DA MESMA ENERGIA, A MESMA QUE NOS CONSTITUI E NOS CONECTA E QUE É CAPAZ DE SE MANIFESTAR DE VÁRIAS FORMAS DIFERENTES.

Para mim, o ponto chave para uma correta identificação é examinar o passado e encontrar o máximo de indícios e provas que correspondam ao presente; analisar os mecanismos que possibilitaram as mudanças e definições assim como suas motivações.
Os Anunnaki, aqueles que do céu desceram para a Terra, foram assim denominados pelos sumérios, primeira sociedade civilizada humana, este é um ponto de vista, o outro é que eles se autodenominaram assim, fazendo-se conhecer como os habitantes de Nibiru, o planeta que cruza a órbita dos demais planetas de nosso sistema solar. Um dos livros publicados por Zecharia Sitchin (ZS) chama-se "O livro perdido de Enki", na verdade uma autobiografia do primeiro habitante de Nibiru a pisar na Terra com uma missão; um astronauta, cientista, pioneiro, desbravador, eu diria um homem sem igual que nossos antepassados chamaram de Deus. Enki, Senhor da Terra, não foi sua primeira denominação ou identidade ou como ficou conhecido; em seu planeta natal era chamado de E.A, aquele da água, como ficamos sabendo através da tradução de ZS, uma denominação que entendo se tratar de um mergulhador ou explorador aquático, o que me leva a crer que nos primórdios uma identidade estava diretamente atrelada aos feitos de uma pessoa, em outras palavras, uma pessoa era conhecida pelo que fazia e dava destaque e posteriormente essa identidade mudava conforme o que ia se realizando, ou seja, não existia a obrigação de uma pessoa ter o mesmo NOME e ser conhecida apenas de uma forma definida como idealizamos e padronizamos hoje. E.A/Enki ganhou tantas denominações que é difícil hoje acreditarmos que seja a mesma pessoa realizando tantas coisas distintas e em tantos lugares diferentes deixando sua marca, conhecimento e sabedoria para trazer à existência uma realidade que experimentamos até hoje!

OANNES, PTAH, HEFAISTOS, VOLCANO, SHIVA são alguns dos nomes ou identidades que E.A/Enki ganhou ao longo dos anos e em sua permanência na Terra. De forma geral ele foi o Deus que planejava, desenvolvia e ensinava tudo que sabia, segundo minha percepção, pelo prazer e responsabilidade de propagar o conhecimento, recebendo em troca cada vez mais sabedoria. Esta forma de denominação foi estendida à seus filhos e todos descendentes e também à humanidade que aprendeu a criar suas próprias denominações e formas de identificar pessoas, coisas, natureza, etc.
Mas então como separar os humanos "mortais" destes seres que eram tão parecidos conosco mas com habilidades e capacidades incríveis que não entendíamos? No início eles eram chamados de guardiões e observadores, NETER (egípcio) e ANAKIM (acádio), até surgirem os NEPHILIM (hebraico), que eram os mesmos seres mas que surgiram inesperadamente em grupos e com um único objetivo: obter companheiras, esposas, mulheres. Eles possuíam uma designação e eram chamados I.GI.GI, um termo com significado da função que exerciam, astronautas mantenedores do sistema espacial com estações orbitais e naves de carga que transportavam o ouro para Nibiru. Nephilim, um termo traduzido erroneamente em nossa língua como "gigantes" mas que foi elucidado por ZS e que significa simplesmente homens grandiosos por seus feitos. Fico tentando imaginar o que esses homens fizeram para conquistar suas mulheres, como em um ritual de acasalamento primitivo ou como agimos hoje quando queremos conquistar uma mulher. A fantasia em torno dos "gigantes" foi tão grande que muitos ainda acreditam que estes homens simplesmente chegaram com um porrete, pegaram as mulheres pelos cabelos e arrastaram pra um canto qualquer e pimba! Será que isto é o que realmente poderia se esperar de seres tão avançados tecnologicamente? Será que nossa imaginação ficou tão nublada pela palavra "gigante" que não conseguimos ver a verdade?
Fomos criados à imagem e semelhança dos Anunnaki e quanto mais analiso mais penso em como somos realmente parecidos, iguais e diferentes ao mesmo tempo. Caro leitor, você já ficou ao lado de um jogador de basquete? Ou um fisiculturista? Você nunca teve a impressão de que alguém que conhece é de outro planeta? Simplesmente me nego a ver discrepância ao invés de imagem e semelhança; o que vejo são reflexos no espelho, tudo o que somos hoje é um reflexo no espelho dos Anunnaki! Se você já viu alguém com rosto de cobra, sapo, lagarto ou qualquer outro réptil, esta pessoa, pode ser tanto humano quanto Anunnaki. Carregamos o mesmo código genético com algumas sutis diferenças sujeito à mutação e MANIPULAÇÃO.
                                      

Existe um filme chamado A OUTRA FACE, com Nicholas Cage e John Travolta em que os personagens trocam de rosto e consequentemente de IDENTIDADE. Este filme me faz perceber o quanto nossas identidades são frágeis e manipuláveis e como alguém pode se fazer passar por outro e assim falsificar sua identidade. Um dia "a casa cai" para o falsificador mas e as consequências?
Enki teve um filho primogênito chamado MARDUK, o primeiro grande falsificador de que temos conhecimento. Na bíblia Marduk foi chamado de A grande serpente, dragão, O adversário, ha-satan, satanás, diabo, etc. Marduk, também chamado RÁ, TEM E AMEN usava o mesmo símbolo do pai, a hélice dupla entrelaçada que representa o DNA e a ciência e este símbolo foi associado à serpentes por nossos antepassados. Marduk acreditava pertencer à linhagem de sucessão real mas não era por causa da lei de sucessão e semente de Nibiru que não considerava legítimo um filho que não fosse da esposa oficial; Enki, seu pai, não era e consequentemente essa posição foi herdada por sua família. Marduk, não conformado com esta sentença, elaborou um plano que começou no jardim do E.din ao convencer Adapa (feito de sangue, sumério) Adamu (hebraico) e Ti.ti (a vivente, sumério) Khaviâh (hebraico) de que eles poderiam ter uma descendência saída deles próprios (comer do fruto do conhecimento do bem e do mal) e assim contrariar a vontade do grande deus EN.LIL. Acredito que em uma conversa posterior com Enki, essa sugestão foi acatada e assim foi modificada mais uma vez a "árvore" do DNA humano acrescentando um gene que os tornou capazes de procriar. A bíblia usa uma linguagem metafórica para descrever os fatos ocorridos como árvore, fruto, serpente e pecado mas é taxativa ao personificar o mal oriundo de um gênio manipulador. O fato é que o soberano Enlil foi contrariado em sua decisão e isso trouxe consequências profundas. Deixando os termos pejorativos de lado, Marduk posteriormente casa-se com SARPANIT, meia-irmã pois era filha de Enki com uma das filhas de Adapa, consolidando a ligação céu-terra, ou seja, a união de dois povos - Nibiru e KI (Terra), iniciando uma nova dinastia da qual ele deveria ser o soberano.
Tive certeza da engenhosidade de Marduk desde o princípio ao ler sobre a sua ascensão final ao poder na Babilônia quando ele foi reconhecido à contragosto por todos os deuses como o soberano da Terra tendo assim a oportunidade de fazer a maior falsificação de todas; ele reescreveu a história, as tradições e os cultos ao associar sua identidade, sua pessoa ao planeta natal, Nibiru, ou seja, todos passariam a conhecer o planeta Nibiru como o planeta Marduk e consequentemente O CRIADOR DOS CÉUS E DA TERRA! Não satisfeito, Marduk criou também uma lista com 50 nomes ou epítetos de delegação de poderes e assim se autoproclamou o Deus Supremo entre todos os deuses.

Em contrapartida e talvez para a nossa sorte (ainda não estou totalmente convencido) O CONSELHO DOS DEUSES decidiu, por esta e por outras razões, criar o artifício do monoteísmo, centralizando o poder ao identificar ou nomear um ÚNICO DEUS, criador de todas as coisas, O SENHOR, também chamado de Theós (grego), Jeová, Javé (latinos), Yehovah, Yahweh, Yâhuh (hebraicos), Allah (árabe) e assim possuir um povo, uma dinastia pura a partir de AB.RAM (amado de seu pai) o sumério nascido em Nippur (acadiano) Nibiru (sumério); um jogo com essa palavra NI.IB.RU-IB.RI-IVRIT-HEBER-HEBREU-HEBRAICO que significa nativo da cidade de Nippur, o lugar da travessia, do cruzamento assim como o planeta, objeto de observação astronômica. 
Não tenho como provar mas acredito que tenhamos 3 DINASTIAS ou ramificações de 3 fontes diferentes de pessoas coabitando nosso planeta: Descendentes de Marduk e Sarpanit, descendentes de Enlil e Ninlil e descendentes de Adapa e Titi, cada um com suas pendências ainda a se resolver em algum lugar no futuro e com suas motivações ainda que ocultas mas substanciais presentes em nossos dias.
Talvez a coisa mais fácil hoje em dia seja esconder uma identidade e se fazer passar por alguém diferente, esconder as reais intenções e objetivos, mesclar realidade com fantasia e passar despercebido nos bastidores dos acontecimentos mundiais. Parece alguma teoria da conspiração mas basta a leitura do primeiro capítulo do Apocalipse da bíblia para se ter essa idéia.
Talvez tenha passado em sua mente o filme HOMENS DE PRETO em que alienígenas convivem com humanos disfarçados ou a série V em que reptilianos também se disfarçam de humanos mas o fato é que os personagens reais da nossa vida não precisam de um disfarce tão implementado ou grotesco como vemos nos filmes, eles só precisam nos fazer acreditar que são iguais a nós, fácil!

OBS.: Os Anunnaki já possuíam, por ocasião de sua estadia na Terra, um sistema monárquico muito bem definido, o qual implantaram aqui, além de tecnologia avançada descrita no seu modus operandi de extração e transporte de pessoas e materiais; presumo que, os anjos nada mais são que inteligência artificial, limitados na expedição a poucas unidades, geralmente associados a seus respectivos "deuses"; a explicação para não usarem esse "recurso" (ao invés dos terrestres) foi simplesmente para economizar os mesmos, suponho que era menos oneroso montar uma linha de produção humana. Fiz esse adendo pra explicar o título do meu livro: os Anunnaki usavam o planeta Marte como uma estação auxiliar entre Nibiru e a Terra por alguns motivos e, fazendo um paralelo com nossa atual exploração espacial, de como enviamos sondas, robôs, telescópios em naves não tripuladas, Eles também estão "presentes" em constante observação com suas I.A.s, os famosos anjos; ouso dizer que toda movimentação ufológica pelo mundo, inclusive os "baixinhos cabeçudos verdes de olhos grandes, os grays, etc", são os mesmos e continuam utilizando o planeta Marte como posto avançado de Nibiru.


                                 

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