domingo, 18 de setembro de 2022

CONSIDERAÇÕES SOBRE O APOCALIPSE


Finalmente cheguei a minha conclusão sobre o tempo equivalente entre Nibiru e a Terra, levando em consideração um tempo linear, com contagem igual na quantidade de segundos, minutos, horas e dias, e o sistema hexadecimal, uma medida aproximada, e as mesmas compensações que fazemos, como por exemplo alguns meses com 31 dias, e que somos um reflexo no espelho do mesmo sistema que existe lá, obviamente que não há a possibilidade de uma medida exata mas acho bem coerente, ainda cabe dizer que isso pode ser também a interpretação do número do homem, 666, como ensinou o mestre ZS, na verdade trata-se de 600/60/6, base hexadecimal:
1 ano= 3.600 anos
1 mês= 360 meses (ou 30 anos)
1 dia= 1 ano
1 hora= 15 dias (360 horas)
1 minuto= 6 horas
E consequentemente, a cada segundo que passa em Nibiru, aqui passam-se 6 minutos.
Pode multiplicar sempre 6×6 ou dividir 6÷6, o resultado é sempre o mesmo 36/360/3600.


Obs: lembrando que ainda é preciso reduzir proporcionalmente 150 anos de Nibiru, caso a última teoria descrita no livro Fim dos Tempos esteja correta, ou seja, Nibiru ganhou mais velocidade na última órbita, diminuindo o tempo para 3.450 anos, ao que parece, alguma força gravitacional está "repelindo" o planeta quando alcança o seu apogeu e durante o cruzamento com as demais órbitas na "reentrada" do sistema.



Estes cálculos astronômicos nos ajudam a compreender e nos situar corretamente na espera pelo retorno de nossos criadores, que conforme já calculou também no livro citado, está próximo do ano 2.060, o qual eu concordo, onde as profecias começarão a se cumprir, lembrando que não se trata do "Dia do Senhor" que se refere ao perigeu de Nibiru, cuja data aproximada é 2.900.
Para entender melhor é só dividir 3.450 por 2 que é o tempo aproximado entre o apogeu e o perigeu e dividir novamente por 2, que é o tempo aproximado da primeira "janela" de aproximação, quando uma "nave-mãe" pode ser lançada, e levar em consideração a data do último perigeu, aproximadamente 560 A.C.



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