sábado, 18 de junho de 2016

4ª Parte


No ano de 1999, tomei conhecimento de um fato que mudou minha vida. Até então era um cristão da igreja batista que questionava os ensinamentos dos líderes da época e que frequentava denominações 'pentecostais' pra tentar ou dissipar de vez meu lado racional, ou descobrir evidências dos motivos que levavam aos equívocos das pessoas a acreditarem nas manifestações sobrenaturais. O fato foi um livro compilado por amigos que conheci posteriormente e se intitulava SANTIFICADO SEJA TEU NOME; neste, os autores explicavam como a bíblia como conhecemos hoje foi corrompida desde os escritos originais em hebraico, passando pelo grego e latim até chegar em nosso português. A maior evidência da corrupção estava na tradução dos nomes sagrados do hebraico para as demais línguas. Partindo do texto bíblico "Todo aquele que invocar o nome será salvo", levantou-se a seguinte questão: Se o nome é importante pra salvação, como seremos salvos se estamos invocando o nome errado? Invocar o nome errado, significa invocar uma pessoa diferente da que queremos nos referir; este chega a ser um argumento coerente, porque como já conhecem os leitores de Zecharia, este foi um artifício de Marduk para tomar toda honra para si. 
Mas então a principal pergunta que vem é: é possível constatar e provar o erro? Sim! Através do estudo dos textos originais hebraicos é possível ver claramente a corrupção; Zecharia fez isso e foi além, estudou também os textos sumérios que são muito mais antigos que os hebraicos e constatou que não só os nomes são diferentes e identificam pessoas diferentes (mas que quase sempre vários nomes diferentes - ou epítetos - se referem a mesma pessoa) como também a palavra NOME tem um sentido original diferente que não é o de identificar pessoas. Antes de desvendar este fato, quero voltar um pouco atrás, mais ou menos 2 anos depois de ler o livro SANTIFICADO SEJA TEU NOME, um outro amigo me falou sobre um outro livro intitulado O 12º PLANETA de Zecharia Sitchin publicado em 1976 que falava sobre arqueologia e as conclusões desse autor sobre os deuses do passado que foram nomeados pela civilização suméria como AN.UN.NA.KI, OS QUE DESCERAM DO CÉU PARA TERRA. Na época, não dei muita importância porque era muita informação pra processar e eu precisava de tempo. Zecharia reuniu nesse livro vários estudos de arqueólogos respeitados e obras guardadas em museus em todo o mundo e com o seu conhecimento linguístico, o domínio do hebraico e outras línguas semitas, ele conseguiu organizar e decifrar as traduções das tabuletas de argila sumérias e descrever o real sentido dos textos. Obviamente que, o que mais chamou a minha atenção, foi a ORIGEM DA PALAVRA NOME e de como os textos foram traduzidos equivocadamente a partir desse detalhe. Sem mais rodeios quero dizer que é difícil de digerir e acreditar num primeiro momento mas o fato é que todos os seres alados e deificados na bíblia (Deus, diabo, anjos, arcanjos, querubins, demônios, etc.) são na verdade estes seres que desceram dos céus, Anunnaki. 

Estes seres não possuíam asas e nem poderes telepáticos ou paranormais ou sobrenaturais que conferissem à eles a capacidade de voar e descer dos céus para a terra; eles possuíam TECNOLOGIA avançada para construir máquinas voadoras e naves espaciais da mesma forma que fazemos hoje ou melhor, só que a mais de 500.000 mil anos! Tente imaginar como os nossos antepassados poderiam entender a tecnologia de voar como os pássaros e ver pessoas cruzando os céus com máquinas voadoras a exemplo dos aviões e helicópteros que temos hoje, como nomear e como descrever em palavras esses feitos? Os sumérios chamavam essas máquinas de MU, que significa CÂMARA CELESTIAL ou CÂMARA DO CÉU e depois em acadiano, primeira língua semita, SHE-MU, aquilo que é um MU; do acadiano para o hebraico SHE-MU se transformou em SHEM, que passou a ter o significado de NOME até os nossos dias. Resumindo, aquilo pelo qual se é lembrado, não é um nome e sim, uma aeronave ou nave espacial ou o que chamamos hoje de OVNI. Para entender melhor a questão recomendo a leitura do livro O 12º PLANETA. Segundo o dicionário, invocar é o mesmo que clamar por auxílio; nesse contexto, "Todo aquele que clamar por auxílio para aquele que está em sua câmara celestial, nave, etc, será salvo".

  



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