sexta-feira, 24 de junho de 2016

5ª Parte



A religião é um casulo e a ciência, uma borboleta!
No início de tudo, não havia separação entre religião e ciência pelo simples motivo de que todo conhecimento passado para nós, humanos 2.0, foi feito pelos seres que passamos a adorar e venerar como deuses, eu os chamo de humanos 1.0, a primeira versão da humanidade, um protótipo que surgiu em um planeta semelhante ao nosso com iguais ou mais possibilidades de suporte à vida como nós conhecemos. Sei que muitos que lerão meus textos talvez não consigam alcançar minha linha de raciocínio e acharão demasiadamente louco acreditar em fatos que não estão na bíblia, ou que não estão aparentemente. Um dos efeitos colaterais da religião (eu já sofri isso) é fechar a mente para outras possibilidades, acreditar que existe mais do que está escrito é desafiar Deus, porque como Deus permitiria que ficássemos enganados por tanto tempo? Como pode um Deus que faz tantas maravilhas, condicionar o homem a uma vida mentirosa? Nos fazer viver e acreditar em coisas que dão sentido ao acordarmos todas as manhãs e lutarmos e enfrentarmos desafios, a injustiça, a falta de recursos, as guerras, a fome, as doenças, enfim, todo sofrimento e também todas as alegrias, prazeres e realizações de desejos? Deus está no controle de tudo, nada acontece sem sua permissão, é o que sempre ouvi durante toda a minha vida; Deus é onisciente, onipresente e onipotente, é o que ensinam em teologia. Por esta razão, sei que 99% do que escrevo, "vai entrar por um ouvido e sair pelo outro" como dizia minha mãe, porque se "Deus, que fala comigo e sempre falou com homens ungidos e abençoados, nunca disse nada sobre isso?" A minha pergunta é: porque Deus falaria contra Ele próprio? Não quero destruir a fé, pelo contrário, quero levar você que caminha com fé para o próximo nível, o próximo passo inevitável da evolução humana, eu ouso investigar Deus e saber exatamente quem ele é, por isso, acho que agora só vai sobrar aquele 1% pra acompanhar o que vou escrever.

Minha análise começa pelo fio da meada deixado em 1999, até então eu só tinha a bíblia traduzida pelo padre João Ferreira de Almeida, revisada e corrigida ou atualizada, publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil, a mesma que você usa pra ir à igreja ou pra deixar aberta no salmo 91. A principal evidência a ser constatada por qualquer leigo é a pista deixada pela introdução de algumas versões: "A palavra SENHOR sempre é escrita com letras maiúsculas quando no texto original hebraico aparece o nome de Deus" - eu tenho a versão Bíblia de Estudo de Genebra em casa - essa nota varia de versão pra versão mas é possível notar sem o mínimo de esforço que já houve adulteração no texto original, o que me leva a primeira pergunta: porque o nome de Deus foi substituído pela palavra SENHOR? Um dos 10 mandamentos diz: "Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão." Uma lei judaica diz: "Todo aquele que tomar o nome do SENHOR Deus em vão, será apedrejado até a morte". Parece motivo suficiente pra ninguém saber, não é mesmo? Mas então vem a segunda pergunta: só alguns judeus (sacerdotes) podem saber e falar o nome de Deus? Dentro do que estudei e constatei, tomei conhecimento de uma carta que foi escrita a um amigo, endereçada por um praticante do judaísmo em Israel, assíduo frequentador de sinagoga, que revelou que o nome de Deus é pronunciado pelo sumo sacerdote no YOM KIPPUR (dia do perdão) e quando isso acontece, as pessoas batem palmas e os pés no chão pra não ser ouvido! Agora a questão é, tem como saber que nome mágico é esse? As pessoas tem realmente morrido por saber e pronunciar? Deus tem cumprido sua promessa com aqueles que "tomam" seu nome em vão? Qual o critério pra saber se você toma ou vai tomar esse nome sagrado em vão? Você tem visto pessoas sendo punidas por isso? Se você quer saber as respostas e não tem medo de saber, é só continuar me acompanhando, porque eu sei que nome é pronunciado pelo sumo sacerdote, porque e vou mostrar pra você. Se pensou em jeová, javé, yehováh, yavéh ou yawheh, já te adianto que tá errado e não é a pronúncia correta.  Jeová e javé só existem no ocidente onde as línguas são derivadas do latim, no oriente não existe a letra "j". Yehováh e yavéh são misturas do tetragrama YHWH (yod, hê, vav, hê) com as vogais de adonai e hashem respectivamente. Isso porque no hebraico só existem consoantes e as representações das vogais só surgiram muito tempo depois criados por judeus chamados massoretas e que por isso ganharam o nome de "sinais massoréticos". Essas pronúncias foram criadas para fortalecer o ato de não pronunciar o nome em vão, ou seja, um artifício criado para enganar aqueles que não conheciam e que continuarão não conhecendo o nome verdadeiro, a não ser que sejam como eu e continuem investigando...

O tetragrama (4 letras) representa uma identificação que já era conhecida dos sumérios; na escrita cuneiforme era representado com apenas 3 letras mas com a mesma pronúncia que continuou com o hebraico. O motivo é que AB.RAM (Abraão, amado de seu pai), o pai dos hebreus era um sumério nascido em Nippur (acadiano) ou NI.IB.RU (sumério), carregou consigo todo o conhecimento transmitido pelos Anunnaki, incluindo o conhecimento dessa identidade. 
O link do site que vem a seguir, mostra uma moeda com um personagem sentado em um trono com um pássaro na mão e com 3 letras cuneiformes que representam a pronúncia YÂHUH. O trono representado com asas e uma roda simboliza o planeta Nibiru, este símbolo (com algumas variações) sempre foi a representação do planeta desde a civilização suméria, passando pela assíria, babilônica, fenícia, egípcia, grega, etc; como pode ser observado na própria página, moedas semelhantes circularam na grécia. A pronúncia YÂHUH (com variantes YAHU, YAOHUH, YAH) é a pronúncia falada nas sinagogas em leituras da torah e da tanakh em Israel e é parte integrante dos nomes de vários personagens bíblicos (todos terminados com ÍAS) como por exemplo Isaías, que no texto original hebraico se escreve YeshaYÂHUH; é possível ver também esta terminologia em pessoas da atualidade como o político israelense Benyamin NetanYÂHUH.
Apesar da imagem mostrar uma pessoa, um anunnaki com o nome YÂHUH, minha investigação me leva a crer que este nome não representa uma identidade única mas deixarei este tema para a próxima postagem.

2 comentários:

  1. DIANTE DE TANTAS INCERTEZAS PRODUZIDAS PELAS RELIGIÕES E CRENDICES,ACHO QUE VALE A PENA OUSARMOS BUSCAR UM NOVO CONHECIMENTO QUE NOS DESAFIE DE FATO. E NÃO ,MAIS UM ENSINAMENTO QUE RECEBEMOS SEM SE QUER QUESTIONAR.TALVEZ ESTEJA NA HORA DE SAIRMOS DA CAVERNA ALEGÓRICA DE PLATÃO
    E ENXERGARMOS A REALIDADE .

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    1. perfeito! isso nos leva a caminhar em frente, sermos questionadores!

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